LISBOA

PALÁCIO NACIONAL DE QUELUZ

Um Versailles a la portuguesa com amplos e esculpidos jardins. LargoNacional . Queluz.

PALÁCIO NACIONAL DA VILLA DE SINTRA

Antigo palácio real de arquitetura mudéjar , renascentista e manuelina. Largo Rainha Dona Amélia – Sintra.

QUINTA DA REGALEIRA 

Palácio repleto de referência exotéricas, associações misteriosas.

Quinta da Regaleira - Sintra.

MUSEUS

CASA MUSEUS DR, ANASTACIO GONÇALVES

Museu residência- Pintura, cerâmica  mobiliário, porcelanas – Av. 5 de outubro, 8 Lisboa.

CENTRO DE ARTE MODERNO

Arte do século XX, propriedade da Fundação Calouste Gulbenkian – Rua Dr. Nicolau de Bettencourt. Lisboa

      MUSEU CALOUSTE GUILBENKIAN

Arte egípcia, oriental e europeia. Pintura, escultura, artes decorativas, joalheria e uma coleção de joias de René Lalique.  Av.  de Berna, 45 A – 
Lisboa.

MUSEU DO FADO

Tudo sobre o fado e a guitarra portuguesa – Largo do chafariz de Dentro, Alfama – Lisboa.

MUSEU NACIONAL DO AZULEJO

Todos os azulejos dos últimos séculos instalados num claustro de um convento de 1509. Rua Madre de Deus,4 Lisboa.

LISBOA

Lisboa é a capital e a maior cidade do país. Situada no estuário do rio Tejo, na costa atlântica europeia é a cidade do pais ocidental da Europa, A língua, de raiz latina,oficial é o português, a terceira  língua europeia, mais falada no mundo com cerca de 200 milhões de habitantes. A religião é católica e a Constituição permite que qualquer culto seja praticado com liberdade.Em Lisboa, o inverno é suave e o verão é quente ,mas moderado devido à proximidade do atlântico.

ATRAÇÕES

MONUMENO AOS DESCOBRIMENTOS.

Desde 1960 comemora os 500 anos da morte do infante Dom Henrique dos descobrimentos. Vista de Lisboa e do Tejo. Av. Brasília-Lisboa.

MONASTÉRIO DOS JERÔNIMOS.

Datado século XVI, comemora os descobrimentos Portugueses, Patrimônio Mundial da Unesco – Praça do Império – Lisboa.

CASTELO DE SÃO JORGE E OLISIPÔNIA

Memórias do passado com vista panorâmicas. Exibição multimídia sobre Lisboa e sua história.

TORRE DE BELÉM

“Ex-Libris” da cidade com arquitetura militar de Francisco de Arruda, em estilo manuelito do século XVI. Patrimônio Mundial da Unesco.Av. da India, , Lisboa.

 

PALÁCIO NACIONAL DE MAFRA

Obra de enorme dimensão e riqueza do sáculo XVIII . Sua magnífica biblioteca e coleção de escultura italiana como seus carrilhões e seus seis órgãos com conjuntos únicos no mundo. Terreiro D. João V – Mafra.

CONTINUANDO PORTUGAL

Os Suevos converteram-se ao Cristianismo no século VI. Mais tarde são absorvidos pelo reino visigótico, de origem escandinavo e germânico,,  organizado na base  de um compromisso entre a população germânica  conquistadora e a íbero-romana, vencida. A partir desta época, as mulheres começaram a parir filhos com olhos claros e cabelos louros, principalmente no norte de Portugal. E, este conjunto político, que já atingia um alto desenvolvimento, se desmorona com a invasão árabe. Por sete séculos os árabes dominaram a Peninsula Ibérica.. Ocuparam os postos de direção e estabeleceram um sistema de tributos dentro do qual a antiga população cristã pode conservar suas características.  Cerca de 718 começa um período da história Ibérica, que é a “Reconquista”.

A RECONQUISTA

Durante mais de 700 anos a península Ibérica, viveu um clima ecumênico, cheio de felicidades, de convivência pacífica entre cristãos, judeus, muçulmanos e outros. Haviam  templos para todos e ninguém se gladiava. Sábios, cientistas, filósofos, artistas, pintores, poetas  conviviam harmoniosamente. As leis existiam e eram cumpridas, aceitas e respeitadas por todos. Representavam o antigo “Templo da Humanidade”. Nenhuma civilização, até hoje, sem lutas e disputas chegou até isso. Segundo historiadores sérios criaram o chamado “ O Ornamento do Mundo”. Vale ler sobre o assunto. E, então de repente surge a “ Reconquista”. O que é a “reconquista”  ?  De quem ?  Na verdade um grupo de cristãos muito bem aquinhoados, reuniram-se e fundaram o catolicismo. Eram cristãos com poder, dinheiro e uma igreja protegendo-os. Zwinglio, Lutero e outros,já haviam criticado esta nova organização. Pois esta nova organização declarou a “reconquista”. Nada mais era senão de uma invasão da península ibérica. O Catolicismo, que um chamo de “ a conquista psicológica do mal”  invadiu a ´península, expulsou os mouros e espalhou-se pelo mundo. Os males que esta nova organização causou, são conhecidos no mundo:a culpa, os vários pecados, a inquisição, a teoria da evolução e outras instituições católicas.  

 Enfim, o Catolicismo invadiu a península ibérica, destruiu o “Ornamento do Mundo” e começou a comandar, com mão de ferro  com as ordens da “Santa Igreja Católica”. Em 1385, nasceu o infante Dom Henrique, que previu o surgimento de Portugal como império.Henrique, muito ambicioso por ouro, especiarias, escravos levaram-no à explorações marítimas. Para atender suas ambições fez acordos com várias entidades e estabeleceu uma comunidade de estudiosos em Sagres, na costa sul de Portugal. Ele acabou contaminando a corte com seu zelo e voltou a despertar no país um interesse que vinha  dos tempos dos navegadores fenícios e gregos. Afinal, os portugueses não são ibéricos; são atlantes que desejavam o mar. As tripulações não eram  de piratas e aventureiros, mas portugueses comuns  que se interessavam por enfrentar regiões  equatoriais habitadas por serpentes marinhas e estranhos animais que destruíam qualquer intruso. Henrique foi responsável pela descoberta da Ilha da Madeira, Açores, Cabo Verde, Serra Leoa e estabeleceu futuras  explorações do resto do século. África, Ásia, China e América do Sul. Não desenvolveu estas nações, nem este era seu objetivo. Sempre com o apoio da religião católica, com a idéia de divulgar o cristianismo, explorou o que pode em riquezas e deixou para o resto, a incultura, a escravidão, a pobreza, a intolerância, e os jesuítas.

PORTUGAL

Introdução:

Enfim, PORTUGAL ! Terra dos meus ancestrais, paternos,nascidos na região do vinho verde, em TRÁS-OS MONTES, a NE de Portugal e quase na fronteira da Espanha. Meu Pai, Antonio Teixeira de Mattos, nasceu em Vila Real. Minha mãe , filha de também  portugueses, Isaura Azevedo de Mattos, nasceu em Vila do Conde, Esplanada, Bahia,  terra de Jorge Amado.

A História:

PORTUGAL NÃO É IBÉRICO.

Esta tese,apresentada pelo sociólogo Antonio Teixeira em 1945

 para as professoras do Instituto de Educação, do RJ,: Mariandina

 Proença Castelo Branco e Maria Luiza Paes Braga, teve ampla

 repercussão e aprovada com louvor pelo meio acadêmico e aceita

 por mim, Marcos, no início da minha formação escolar. A idéia é

 simples, ser ibérico é ser preso, tornar-se prisioneiro,

 incomunicável, um corpo em condições de não deixar passar a

 eletricidade que tem. Portugal é Ibérico, por questões

 geográficas,mas o povo português não o é.O português, por sua

 formação, convivências,é universal, atlante ! E, durante séculos, o

 oceano Atlântico fez de Portugal, uma das muitas “finisterras” da

 Europa, isolando-o em relação do resto do continente e obrigando-

 o viver voltado sobre si mesmo.Geologicamente, a Europa tem um

 formato que lembra um funil com a extremidade menor voltada

 para Portugal o que gerou diversos movimentos imigratórios neste

 sentido, principalmente para a região norte de Portugal.

 Evidentemente que, guerras, revoluções, desgraças que ocorriam

 na Europa, provocavam a imigração de povos desassistidos para

 outras terras.  Encontraram Portugal que tinha um povo integral,

 acolhedor e solidário. Afinal não eram ibéricos, eram atlantes.

 Alguns historiadores e até arqueólogos levantaram a tese que os

 portugueses, Portugal, vieram do mar, do oceano Atlântico. Seria a

 Atlântida ?  Ilha ou continente que se acreditava ter existido e

 submergido em local do Oceano Atlântico a oeste de Gibraltar ?

 Acho que não. Teoria ainda cientificamente não comprovada.

  Vamos aos fatos comprovados:

A Origem

Desconhece-se a origem dos habitantes primitivos de Portugal. Eram eles lígures e os iberos. Os primeiros , na Idade do Bronze, fixaram-se em torno do Mediterrâneo. Os segundos, vindos do norte da África, fundiram-se com os celtas que predominam o continente europeu. Dai o nome de celtiberos que se dá à raça da Península Ibérica.  Desse povo, conhecido pela persistência, restam-nos diversos castros , castelos primitivos, sempre em elevações. Com eles lidaram gregos, fenícios e cartaginenses, que estiveram na península em datas não fixadas.  A partir de certo momento aparece a denominação de lusitanos. A conquista romana representa um capítulo glorioso para a nação. Resistiram os lusitanos sob a chefia do lendário Viriato. Também Sertório, desertor de exercito romano, liderando as tropas locais, impediu por muito tempo estabelecimento do domínio imperial. Ao destruir o império, o território da antiga Lusitânia foi ocupado pelos suervos. No séculoV  já aparece pelo nome Portus Gale, provavelmente derivado de um posto fiscal à entrada do Rio Douro.

Processo de Atualização

Olá Srs (es),
Por motivo de força maior quero comunicar que o meu Blogger esta em processo de atualização, brevemente estarei postando novos assuntos.